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Mostrando postagens de fevereiro, 2013

Relato de uma triste realidade: o mundinho dentro do mundo!

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Escrever é uma tarefa deveras difícil. Ainda mais se a pessoa vai redigir um texto crítico, nem que seja que cunho mais social ou analítico, pois se deve ‘deixar o chapéu para que alguém o coloque na cabeça’, mas jamais ‘nomear os bois’. E desta forma não sofrer, no mínimo, um processo judicial por dano moral, e disso eu entendo bem. (falo do entendimento e extensão do dano moral para ambas as partes envolvidas) Às vezes acho que vivi, por muito tempo, numa espécie de bolha indesejável ou numa alienação passageira...ou estou louca e as pessoas aceleraram seu processo de ignorância, mudaram para pior, como diria minha mãe, regrediram. Sempre me considerei alguém simples, de hábitos comuns, que gostava de conviver com pessoas na mesma denominação, sem ser esnobe, ‘nariz empinado’...mas o que tenho notado é que existem pessoas simples e pessoas simples (na realidade pessoas ignorantes disfarçadas de simples, ou devo dizer pessoas simplórias), ou as ditas ‘pessoas simples’

Impressões

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Os dias passam e a caneta e o papel me chamam insistentemente, impossível resistir! E como algo sempre incomoda e vem à tona devo colocá-la em palavras. Sempre tive a impressão de que se eu olhasse através dos olhos de outra pessoa, fisicamente falando e não poeticamente, eu acabaria por enxergar diferente. As cores seriam diferentes, teriam tons mais fortes ou mais fracos; se ouvisse pelos seus ouvidos seriam notas diversas, mesmo que a diferença fosse relativamente insignificante, e assim por diante. Geneticamente falando realmente somos diferentes, mesmo que sejamos da mesma raça. E o que falar que impressões, opiniões, visões e maneira de agir? Uns são mais humanos, sentimentais, detalhistas enquanto outros são mais frios, distantes. Sou de natureza mais sentimental embora muitos falem que consigo disfarçar bem; com o que não concordo...é como uma frase que ouvi ontem num filme que olhava: “É fácil conversar com garotas. Elas falam tudo, só é necessário aprender a ouvir!” Est